Dentro de cinco dias, em 16 e 17 de junho, os egípcios irão às urnas para votar naquele que poderá se tornar o primeiro presidente, democraticamente eleito, do Egito
Dezesseis anos após a queda de Hosni Mubarak, os egípcios estão em uma “sinuca de bico” para escolher seu novo presidente, com duas opções “amargas” - com muita preocupação e ansiedade sobre como poderá ser o futuro do país sob o governo de qualquer um dos candidatos.
De um lado, o Dr. Mohamed Morsi, o candidato da Irmandade Muçulmana na corrida presidencial. É perceptível o espírito dominante do partido político religioso, islâmico, que, claramente, luta para governar, dominar e controlar todas as esferas superiores de liderança do novo governo egípcio.
Na oposição, o Dr. Ahmed Shafik, ex-ministro da aviação, e o último primeiro-ministro durante os últimos dias de Mubarak no poder. Muitos egípcios veem o Dr. Shafik como reflexo do antigo regime que governou o país por 30 anos, e que eles querem esquecer, um regime que nada trouxe para eles, além de pobreza e miséria.
Com apenas essas duas opções para escolher, os egípcios se sentem como um grupo de pessoas em um barco à deriva em meio a grandes ondas, em um mar agitado, em uma noite escura, sem esperança e desamparados, sem saber o que esperar do futuro!

No entanto, apesar desta situação incerta, existe uma grande diferença na maneira como os cristãos olham para o cenário! Enquanto a tempestade fica mais forte, e a noite fica ainda mais escura, o rosto de Jesus brilha e aparece em cena, trazendo muita esperança e alegria que ninguém, além dos filhos de Deus, pode experimentar.
"Jesus pode acalmar o mar agitado com apenas uma palavra, ou pode optar por não fazê-lo. Mas isso não importa, desde que Ele esteja dentro barco", afirma um cristão no Egito.
Fonte: portasabertas
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